Alepi homenageia procuradora Ivaneide Assunção com título de cidadania piauiense
O advogado Raimundo Júnior, candidato de oposição à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí (OAB-PI), pela chapa 10, “OAB da Esperança”, alcançou um marco histórico nesta campanha. Em 11 das 20 Subseções do estado, não há chapas de situação concorrendo, o que evidencia o crescente apoio à proposta de renovação liderada por ele.
Nos últimos três anos, Raimundo Júnior percorreu o Piauí em um trabalho intenso de diálogo com os advogados e advogadas, consolidando uma base de apoio. Essa mobilização reflete o desejo de mudança da advocacia piauiense, que, segundo o candidato, busca uma Ordem mais próxima e comprometida com suas demandas.
“Nosso objetivo é abraçar os diversos nichos e áreas da advocacia piauiense para retomar o protagonismo. Pedimos a confiança dos colegas para realizar as mudanças necessárias e construir uma OAB mais forte e moderna”, ressalta o candidato.
A eleição, marcada para o dia 30 de novembro de 2024, ocorrerá entre 10h30 e 18h30, com votação presencial por meio de urnas eletrônicas tanto na sede da OAB-PI, em Teresina, quanto nas Subseções espalhadas pelo estado.Raimundo Júnior, que votará às 10h30, na sede da OAB, na Capital, destaca a necessidade de uma gestão mais ativa e inclusiva, com foco na valorização dos profissionais, na transparência e na defesa efetiva das prerrogativas da classe.
A chapa 10 tem como proposta priorizar a defesa da advocacia de forma transparente e comprometida, além de gerar mais oportunidades e fortalecer a atuação dos advogados no estado. A expectativa é de que o pleito marque um novo capítulo na história da advocacia piauiense, simbolizando um passo importante rumo à modernização e ao fortalecimento da classe.
A OAB Piauí reforça a importância da participação de todos os profissionais na votação para garantir uma gestão representativa e eficiente no triênio 2025/2027. A presença dos advogados e advogadas nas urnas é essencial para o fortalecimento da classe e para assegurar a legitimidade do processo eleitoral.
Fonte: Ascom
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