Câmara Teresina

Sindserm acusa Firmino Filho de tratar professor como lixo

"Não vamos permitir isso, pois eles tentaram esconder o parecer técnico", denuncia Sinésio Soares

Manifestantes em frente à Câmara Municipal de Teresina

Manifestantes em frente à Câmara Municipal de Teresina Foto: Sindserm

Depois de aprovadas nas comissões técnicas, a Câmara Municipal de Teresina volta nesta quinta-feira (12), a proposta de reajuste salarial dos servidores públicos municipais, fixado em 12,84%, só que divididos em duas parcelas, como propôs o prefeito Firmino Filho (PSDB).

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (SINDSERM) informou nesta quinta-feira, que teve acesso ao parecer técnico que considera ilegal o projeto de reajuste parcelado do piso do magistério. O documento reforça o argumento da categoria que mantém a greve iniciada no dia 10 de março.

Mesmo a Câmara Municipal tendo conhecimento do parecer opinando pela rejeição da tramitação, discussão e votação do projeto, o mesmo pode ser votado nesta quinta-feira (12).

"Firmino trata professores como lixo. Não vamos permitir isso, pois eles tentaram esconder o parecer técnico", comenta Sinésio Soares, da coordenação geral do SINDSERM.

O movimento exige que o piso seja concedido no valor previsto pela Lei Federal no percentual de 12,84%.


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Vereador Dudu do PT no Plenário da CÂmara Municipal de TErdsina ocupado pelos grevistas da PMT
Foto: Renan de Sousa

Fonte: Sindserm

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