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A Defensoria Pública do Estado do Piauí (DPE/PI), por meio do projeto “Defensoria Pop Rua – visibilidade e reconhecimento à população em situação de rua”, realiza, no próximo dia 23 de fevereiro, uma ação de atendimentos na Praça do Mafuá, zona norte de Teresina. O evento é destinado exclusivamente para o atendimento da população em situação de rua.
A iniciativa prevê a realização da busca ativa de quem vive em condições de extrema vulnerabilidade social, levando serviços que atendam as demandas dessa população. Além dos atendimentos jurídicos promovidos pela Defensoria Pública do Piauí, a ação contará com o apoio da Defensoria Pública da União (DPU), Justiça Federal, Receita Federal, Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Coordenadoria Estadual de Enfrentamento às Drogas e Fomento ao Lazer (Cendfol), Central Integrada de Alternativas Penais (Ciap), Consultório de Rua - Fundação Municipal de Saúde (FMS), Secretaria Municipal de Assistência Social e Política Integradas (Semcaspi), Secretaria Estadual da Assistência Social (Sasc) e Superintendência das Ações Administrativas Descentralizadas (SAAD Norte).
Para a idealizadora e coordenadora do projeto, a defensora pública Patrícia Ferreira Monte Feitosa, diretora de Primeiro Atendimento Cível da DPE/PI, a ação terá como foco a prestação de assistência jurídica integral e gratuita a esse grupo hipervulnerabilizado, como pontua.
"A Defensoria Pública do Piauí realiza, no próximo dia 23 de fevereiro, a primeira ação do projeto “Defensoria Pop Rua” do ano de 2024. A iniciativa tem como objetivo realizar o atendimento da população em situação de rua e será realizado na praça do Mafuá, zona Norte de Teresina, no horário compreendido das 9h às 13h. Além dos atendimentos jurídicos promovidos pela Defensoria Pública do Piauí, teremos uma série de parceiros, como órgãos federais e estaduais, além de instituições, garantindo esse atendimento multidisciplinar para essa população, facilitando assim o acesso a políticas públicas e a identificação civil, a partir da emissão de documentos”, ressalta.
Fonte: Defensoria Pública
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