Prazo final para pagamento do IPVA 2024 de veículos termina nesta quinta-feira
Um homem de 46 anos, natural de Batalha, a 163 km de Teresina, é o primeiro caso confirmado de varíola dos macacos no Piauí. Outros cinco casos estão sendo investigados pela Secretaria de Estado da Saúde. Uma coletiva na sede da Sesapi, nesta quinta-feira (4), às 11h30, com o superintendente de Atenção à Saúde, Heron Guimarães, vai tratar das ações de prevenção e enfrentamento da monkeypox (varíola dos macacos).
A confirmação foi feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na quarta-feira (3), segundo o superintendente de Atenção à Saúde e Municípios da Sesapi, Herlon Guimarães. Os sintomas apareceram em 3 de julho e, segundo o superintendente, o paciente contaminado cumpriu os 21 dias de isolamento e “já está em vida normal. Sem sequela”.
“Toda a família está sendo monitorada. Essa doença é diferente da covid-19, porque ela precisa de um contato maior, mas o principal meio de transmissão é a relação sexual ou um contato mais direto. Monitoramos a família dele, mas ninguém manifestou nenhum sintoma”, afirmou Luana Machado, da Secretária de Saúde.
A pessoa contaminado pela monkeypox teve contato com outro contaminado que viajou para o exterior. “Esse paciente teve contato com pessoas do estrangeiro. Ele teve toda a sintomatologia característica da doença: febre, dores musculares, dores de cabeça e a presença das lesões, que é a principal característica da doença. Foi avaliado o paciente, feito a coleta de sangue e agora finalmente saiu o resultado”, explicou Herlon Guimarães.
“Importante dizer para toda população que a gente não deve entrar em pânico. Essa é uma doença que possui uma taxa de mortalidade muito baixa. O que precisamos é reforçar a prevenção. E no caso da Monkeypox a gente chama a atenção para a higiene”, acrescentou o superintendente.
Sintomas da monkeypox
O paciente infectado pela varíola dos macacos apresenta inicialmente dores no corpo, febre, mal-estar e cansaço. Depois, aparecem lesões no corpo em formato de bolhas. A principal forma de transmissão do vírus é por meio do contato direto com essas feridas. Também é possível se infectar por gotículas respiratórias, mas, nestes casos, é preciso um contato longo e muito próximo com o doente.
Fonte: Sesapi
Dê sua opinião: