Alepi homenageia procuradora Ivaneide Assunção com título de cidadania piauiense
O governador do Piauí, Rafael Fonteles, recebeu, no final da manhã desta sexta-feira (22), no Palácio de Karnak, em Teresina, o candidato à presidência da Câmara dos Deputados, deputado federal Hugo Motta (RP-PB).
Vários integrantes da bancada federal do Piauí prestigiaram o encontro, realizado no Salão Azul, que serviu para alinhar as prioridades do Piauí junto à Presidência da Câmara.
"O deputado Hugo Mota, provável, próximo presidente da casa, falou que a Câmara tem uma relação institucional com os entes subnacionais, assim como também com o governo federal. Então o que eu percebi aqui, dado esse compromisso do deputado Hugo Mota, com o fortalecimento da democracia, com a diminuição das desigualdades regionais no nosso país e com essa sua habilidade política, apesar de muito jovem, 35 anos de idade, está no seu quarto mandato, conhece o funcionamento da casa, dos partidos, e eu não tenho dúvida que será muito provavelmente um dos melhores presidentes da história da Câmara dos Deputados”, avaliou Rafael Fonteles.
"Desde quando colocamos o nosso nome nessa disputa, nós sempre dissemos que iríamos procurar todos os partidos, inclusive também os outros pretensos candidatos, que legitimamente colocam o seu nome. Fizemos isso, hoje temos uma ampla convergência na casa, com um bloco parlamentar que praticamente reúne todos os partidos e vamos, sim, até o mês de fevereiro buscar conversar com todos os partidos da casa. Primeiro é o diálogo com os partidos, podermos ter uma pauta produtiva, uma pauta que possa entregar resultado de fato para melhorar a qualidade de vida das pessoas, é isso que a população brasileira espera de nós”, afirmou Hugo Mota, que tem o apoio do atual presidente da casa, deputado federal Arthur Lira (PP-AL), e dos dez deputados federais do Piauí.
Sem anistia
Na quinta-feira (21), mais de 20 deputados apresentaram ao presidente Arthur Lira, um pedido formal para arquivar a PL da Anistia. Este movimento ocorre em um contexto de tensão política, após o indiciamento de várias pessoas e a revelação de um plano de assassinato que visava o presidente Lula, o Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. No Congresso Nacional, o clima é de resistência à discussão do projeto, embora os governistas continuem a pressionar pela sua retirada de pauta.
O requerimento, assinado por 21 parlamentares de diversos partidos, incluindo PT, PV, PSD, PSB, PSOL, PRD, PCdoB, PDT, PP, União Brasil e Avante, argumenta que a proposta de anistia é incompatível com os princípios fundamentais e cláusulas pétreas da Constituição Federal. Esses princípios são essenciais para a preservação do Estado democrático de direito e a separação dos poderes. De acordo com o texto, os parlamentares enfatizam que não se pode falar em prescrição ou fiança para crimes dessa natureza, e que perdoar tais atos significaria abdicar da função de defesa institucional do Estado, além de legitimar ações contra ele.
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